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Japinha do CV: A História de Uma Jovem na Linha de Frente do Crime e o Alerta que a Sociedade Precisa Ouvir”

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Por: Nilson Carvalho

 

Muita gente pensa que só os homens comandam as ruas, mas a realidade é mais complexa — e assustadora. A jovem conhecida como “Japinha do CV”, morta em uma megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, é um exemplo dessa violência que cresce e molda o futuro de uma geração.

 

Com apenas 18 ou 19 anos, Penélope entrou cedo no mundo do crime, tornando-se uma soldada de linha de frente do Comando Vermelho (CV). Ela atuava como segurança de Doca da Penha, coordenava rotas de fuga e protegia pontos estratégicos de venda de drogas. Para especialistas em segurança e violência, sua atuação estratégica e cruel mostrava que quem entra nesse ciclo, dificilmente sai ileso.

 

O olhar de um ativista social nos leva a refletir: só entra no crime quem acha que não tem nada a perder. Jovens com pouca perspectiva de estudo, trabalho e oportunidades veem no tráfico uma alternativa, sem imaginar o preço que irão pagar — perda de liberdade, vida e futuro. É o retrato de uma sociedade que não oferece chances iguais a todos os seus cidadãos, especialmente os mais vulneráveis.

 

Além da dor de uma vida perdida, o impacto desse episódio vai além: famílias destroçadas, comunidades aterrorizadas e mais um alerta sobre a urgência de políticas sociais efetivas. Educação, cultura, esporte e oportunidades reais de trabalho são caminhos que podem tirar jovens como Penélope da rota da violência.

 

“Se a sociedade der oportunidades para todos, o crime perde força. Compartilhe e marque alguém que precisa entender que vida é prioridade, não crime!”

 

Foto: Internet


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