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Brasil à Beira do Apagão Econômico? Veto de Lula Pode Desmontar o Coração da Energia Renovável no Nordeste!”

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Por: Nilson Carvalho – Papo de Artista Bahia

 

O Brasil está prestes a assistir a um dos maiores retrocessos da história da energia limpa — e quem vai pagar essa conta não são apenas as empresas, mas o povo, principalmente o povo nordestino, que depende direta e indiretamente desse setor para sobreviver.

 

O possível veto do presidente Lula ao Artigo 1A da MP 1304 acendeu um alerta vermelho tão forte que especialistas já falam em colapso, quebra geral e fuga em massa de investidores do país.

 

O que está acontecendo, afinal?

 

O tal Artigo 1A garante o ressarcimento de prejuízos causados quando o governo ordena que usinas renováveis parem de gerar energia — o chamado curtailment.

 

Isso acontece porque o sistema elétrico, muitas vezes, não tem infraestrutura suficiente para receber toda energia produzida.

 

Sem ressarcimento, o prejuízo explode no colo das empresas que investiram milhões para gerar energia… e que não conseguem entregar porque o governo não preparou a rede.

É justo?

É legal?


É honesto com quem investiu acreditando no Brasil?

 

O setor gritou: “Se vetar, vai quebrar!”

 

A presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, não deixou espaço para dúvidas:

“Sem o dispositivo 1A, a indústria de renováveis brasileira vai falir.”

 

E quando ela diz falir, não é exagero retórico:

 

Fábricas podem fechar.

 

Milhares podem perder o emprego.

 

Investimentos internacionais podem evaporar.

 

Proprietários de terra podem perder renda.

 

A Bahia pode perder sua liderança nacional no setor.

 

Estamos falando de uma indústria que emprega 800 pessoas apenas em uma fábrica citada, e que movimenta bilhões na economia nordestina.

 

 E o Nordeste? É quem mais apanha.

 

Hoje, 90% dos investimentos em energia renovável estão no Nordeste.

Ou seja, se esse setor quebrar, quem sofre é o povo daqui.

É menos emprego, menos renda, menos desenvolvimento e menos dignidade.

 

A Bahia, líder absoluta em geração de energia limpa, com mais de 10 gigawatts de potência instalada, corre risco de ver seu maior motor econômico virar fumaça.

 

E o governo do estado?

Silêncio. Um silêncio que dói.

 

A insegurança jurídica está explodindo

 

Empresas de países como França, Portugal, Espanha e nórdicos já alertaram Lula.

Até Emmanuel Macron pediu diretamente que o Brasil compense as perdas.


Quando diplomatas estrangeiros começam a se meter, é porque a coisa é grave — muito mais grave do que estão contando ao povo.

 

E tem mais: a culpa não é das empresas

 

Há usinas com 50% da produção cortada por falhas do próprio governo em ampliar a infraestrutura de distribuição.

O grande problema é:

Como pode o governo contratar energia e depois não ter condição de recebê-la?

E ainda jogar o prejuízo na conta de quem produziu?

 

Sem energia renovável forte, adeus ao futuro do Nordeste

 

Sem estabilidade no setor, tchau:

 

Indústrias de hidrogênio verde,

 

Data centers,

 

Novos polos industriais,

 

E todo sonho de desenvolvimento sustentável para o interior da Bahia.

 

É um tiro no peito da esperança do povo nordestino.

 

 Resumo doloroso:

 

Se esse veto acontecer, o Brasil perde. O Nordeste sangra. A Bahia desaba.

 

E a pergunta que não quer calar é:


O governo vai realmente deixar a energia limpa — orgulho nacional — virar sucata?

Ou vai ouvir quem constrói, quem investe e quem vive desse setor?

 

“O que você acha: estamos protegendo o Brasil ou enterrando o futuro do Nordeste? Comente e compartilhe — o debate é urgente e o impacto é seu!”

 

Foto: Internet


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