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Bastou um Instante: A Tragédia que Choca o Imbuí e Nos Faz Perguntar Onde Perdemos a Humanidade

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Mais uma vez, a violência rasga a nossa cidade e deixa marcas que ninguém consegue apagar. Lucas da Silva Lima, 31 anos, marceneiro e obreiro de igreja, morreu a pauladas em plena praça do Imbuí, vítima de um ataque brutal e sem motivo aparente. Um homem, conhecido pelos moradores como Tarará ou Gladiador, armado com um pedaço de pau, ceifou a vida de Lucas em segundos, diante do olhar desesperado de sua amiga de infância, Camila.

 

“Eu gritei ‘corre, Lucas’, mas ele não conseguiu. Ele só olhou e recebeu duas pauladas na cabeça”, contou Camila, ainda emocionada. Lucas era um jovem trabalhador, que ia à praça para se exercitar e relaxar — e acabou sendo vítima de um ato de maldade fria e repetida, pois o suspeito já teria agredido outras pessoas usando até cachorros para ameaçar e extorquir.

 

Essa tragédia levanta um alerta que não podemos ignorar: até onde iremos com tanta violência? Até onde a impunidade permite que vidas sejam destruídas ‘do nada’? O ser humano parece ter perdido a noção do que é ser humano. Cada ato de violência como esse rompe famílias, assusta comunidades e nos lembra que precisamos agir coletivamente para mudar essa realidade.

 

Para ativistas sociais, como eu, cada vida perdida é também um chamado à reflexão e à ação. A violência urbana não é apenas notícia: é um problema que impacta o cotidiano, a segurança e a dignidade de todos. Precisamos cobrar das autoridades políticas e policiais medidas reais de prevenção, mas também investir em educação, cultura e consciência social, porque vidas como a de Lucas não podem se tornar estatísticas.

 

O impacto desse ato cruel será sentido por toda a comunidade: amigos, familiares e vizinhos carregam agora o peso do medo e da indignação. Mas podemos transformar essa dor em movimento social, em alerta e mudança.

 

“Se cada um de nós fizer a sua parte, podemos reconstruir o que a violência tenta destruir. Compartilhe esta matéria e diga: basta de violência!”

 

Por: Jornalista Nilson Carvalho — Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura, Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro

 

Foto: Internet


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