O poder que nunca sai de cena...
- Nilson Carvalho
- há 14 horas
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Mesmo fora da CBF, Ednaldo Rodrigues continua ditando as regras nos bastidores da Federação Bahiana de Futebol.
Não por mérito. Mas por alianças. Por laços familiares. Por uma estrutura de poder que foi cuidadosamente construída ao longo de 18 anos — e que resiste, mesmo à distância.
Sua cunhada é diretora técnica.
O atual presidente da FBF é seu ex-genro e aliado.
E os salários? Foram multiplicados para quem joga no mesmo time...
De R$ 50 mil para R$ 215 mil por mês.
Enquanto o futebol de base sofre.
Enquanto os estádios do interior agonizam.
Enquanto atletas sonham sem apoio, sem estrutura, sem chances reais.
Isso não é só futebol.
É nepotismo travestido de gestão.
É o velho Brasil onde sobrenome vale mais que competência, e o cargo vira herança.
A pergunta que grita no meio da arquibancada vazia é:
Quem fiscaliza quem manda?
Quando o jogo é armado fora das quatro linhas, a democracia vira torcida silenciosa.
REFLITA:
"O problema não é quem está no poder. É o quanto o poder se acostuma com o silêncio da população."
Foto: Internet
Texto: Jornalista Nilson Carvalho
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