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Festival Angolano de Arte e Cultura 2025: um elo de resistência entre continentes

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Por: Jornalista Nilson Carvalho, Embaixador dos Direitos humanos, Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro  


No último dia 15 de agosto, às 18h, o mundo foi presenteado com a 2ª edição do Festival Angolano de Arte e Cultura, realizado em formato online e presencial, com transmissão ao vivo pela Tvc4web.Tv e produção da Produtora de Filmes Latinidade.

 

Mais que um evento artístico, o festival se firmou como um espaço de resistência, afirmação e valorização das raízes culturais africanas, que se entrelaçam com as vozes da diáspora espalhadas pelo mundo.

 

As apresentadoras Aline Melo, cineasta e jornalista, e Nancy Lino, conduziram a noite de celebração que reuniu nomes nacionais e internacionais — artistas, coletivos e personalidades que transformam suas realidades por meio da arte.

 

Entre os indicados, destacam-se criadores e militantes culturais que carregam consigo a missão de preservar tradições, inovar linguagens e defender direitos humanos por meio da arte: escritores, cineastas, músicos, pesquisadores, grupos de resistência cultural e coletivos sociais.

 

Por que este festival importa?

 

Em um tempo marcado pela indiferença, pela violência e pela desigualdade, o Festival Angolano de Arte e Cultura reafirma que a arte é um ato político, uma ponte entre povos e um grito contra todas as formas de opressão.

 

Cada nome da lista de indicados representa não apenas talento, mas também coragem e compromisso social. São vozes que ecoam em Angola, no Brasil e em tantos outros países, lembrando que a cultura é a maior arma de preservação da identidade e de promoção da dignidade humana.

 

Uma rede que não se apaga

 

Em 2025, o festival mostra que, mesmo em meio às barreiras, fronteiras e silenciamentos, a cultura continua sendo o fio invisível que une corações e fortalece comunidades.

 

E mais: a gratuidade da participação e a abertura ao público comprovam que o acesso à arte é um direito humano inegociável.

 

Mais informações e bastidores podem ser acompanhados pela Produtora de Filmes Latinidade nas redes sociais.

 

Que este festival inspire cada leitor a entender que a arte não é entretenimento apenas — é memória, resistência e vida.


Relação dos premiados:


Aline Melo / Thalia Melo / I. Ricardo Cardoso / Claudia Assunção / Aline Lourenço / Bruno Alves Feitosa / Eduardo Eleutério / Concórdia Eleutério / Ronaldo Tadeu / João Ferreira / Rony Arrocha / Ana Fátima / Ana Karine/ Onjila Ferreira / Ari Lins / Márcia Reis / Margarida Espino / Nilson Carvalho / Paulo Tamiazo / Maria Consuelo Pereira / Projeto M.A.C / Dola Miranda / Edvania Braz / Eugênio Lourenço / José Pereira / José Gomes / Rita Pinheiro / Rita de Cassia / Lino Armando / Coletivo Tuxaua Redes de Saberes / Samantha / Márcia Raf / Vlamir - Mestre Alemão Senzala Brasil / Luana Barreto / Ester Diniz Orquera / Cleide Ramos Oliveira Silva / Betesaba / Samanta Jaime / Maria Corrêa / Ombembwa / Elisio Magalhães / Ambrósio Benga / Nsimba António / Joana D'arc / Sarah Diniz do Nascimento / Carlos Lourenço / Suzana de Mesquita Diniz Orquera / Hernan Orquera / Paulo César Tamiazo / Cássio Murilo / Elinaldo Cardoso Nunes / Luiza Moraes / Sayder / Nancy Lino / WebMusic / Rádio Zango 8000

 

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Compartilhe, reflita e desperte: porque quando a cultura morre, a humanidade adoece.

 

Fotos: Assessoria de Impressa

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