ALGO DE NOVO NO AR
- Colunista José Cupertino Filho ( Politica )

- 20 de ago.
- 2 min de leitura

Para os que acompanham no dia a dia os lances da política em nosso país, notamos que alguns fatos vem ocorrendo ultimamente que nos indica uma mudança de ares, uma troca gradativa de cenário, o governo que mantinha uma maioria nas decisões das casas legislativas, começa agora a amargar alguns reveses, o que nos leva a enxergar uma mudança de posição dos senadores e deputados que após movimentos internos e externos que abalaram as estruturas da república, começam a sair da inércia e letargia, e assumem a posição de proteger o que ainda resta da nossa “relativa” democracia.
Conseguiram instalar uma CPMI, para apurar os roubos do INSS, e reverteram a indicação do presidente da mesma, assim como do relator, que agora são da oposição, pois antes o governo havia indicado, deputados da confiança do palácio.
No senado, começa um movimento para a reforma eleitoral, e já consta do texto inicial, a indicação para o voto auditável, condição que no passado, foi negada pelo STF, chegando-se a taxar o voto com cédulas como inconstitucional.
Tudo isso vem ocorrendo de forma acelerada, a partir do dia 09 de julho, quando Trump, começou as ameaças de que taxaria em 50%, as exportações brasileiras para os EUA, de lá até hoje, os acontecimentos se desdobraram em ataques e contra ataques, o judiciário que foi citado na carta do presidente americano, como sendo um dos motivos da taxação, passou a ser na pessoa do ministro “relator de tudo”, o oponente principal dentro dessa contenda, que deveria ter como ator principal o presidente brasileiro, mas esse ficou só na retórica e nas narrativas, bravateando, sem buscar assumir o seu papel de chefe de Estado.
Hoje o cenário é bem diferente do que era quando tudo começou, as pressões vindas dos EUA, e as apresentações de mais informações sobre atitudes exdrúxulas e suspeitas do sancionado pela lei Magnitsky, acenderam uma luz no fundo do túnel, até partidos que estão no governo já aventam a possibilidade de pular do barco, criando uma coligação, deixando claro que se não darão apoio a reeleição do atual presidente.
Até da América Latina, chegam incentivos para os nossos parlamentares, na Venezuela, o ditador Maduro, está encurralado, na Bolívia a direita venceu.
Então ficamos na expectativa dos próximos capítulos, mas já podemos vislumbrar uma forte luz no fundo do túnel, espero que o posicionamento do legislativo, não seja só fogo de palha, que os deputados e senadores, façam valer os votos recebidos e coloquem o nosso país, de volta nos trilhos da DEMOCRACIA.
DEUS que os ilumine e dê coragem para cumprirem bem os seus papéis.
Até breve e um forte abraço
José Cupertino Filho.







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