UM GRITO SILENCIOSO POR NOSSAS CRIANÇAS
- Nilson Carvalho
- há 8 horas
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Manutenção e Prevenção à Tragédia
Hoje, quase perdemos vidas inocentes. Quase.
E o “quase” só não virou luto porque, por sorte – e não por estrutura – o pior não aconteceu.
O transporte escolar que faz o roteiro Rancho Alegre – Ligia Coelho – Giltonia – Estadual – Alma Miri soltou o pneu.
O que faltou para ser na ladeira?
O que faltou para acontecer o pior?
Estamos falando de crianças, seres frágeis que carregam mochilas nas costas e sonhos no coração.
Elas moram na comunidade de Rancho Alegre, em Arembepe, e estão sendo submetidas diariamente a uma roleta-russa chamada transporte escolar.
Dois ônibus — superlotados, cansados, inseguros — fazem o trajeto todos os dias, levando pequenos corpos para escolas espalhadas em várias partes do município. Nenhuma unidade escolar dentro da própria comunidade. Nenhuma segurança garantida.
Até quando vamos ignorar o óbvio?
Não estamos pedindo luxo. Estamos clamando por prevenção. Por dignidade. Por vida.
Hoje foi por pouco. Amanhã pode ser tarde demais.
Não esperem uma tragédia para agir.
Não esperem sirenes, gritos, velas e caixões pequenos para reconhecer a urgência.
🆘 O Rancho Alegre precisa de uma escola na comunidade.
🛑 O transporte escolar precisa de manutenção e fiscalização imediata.
👧🏽👦🏾 Nossas crianças não são números. São futuros.
Este é um pedido de socorro. Um alerta. Um apelo humano.
Que os responsáveis escutem. Que a sociedade se levante. Que a vida venha antes da burocracia.
Prefeito Caetano, não espere uma tragédia para agir — nossas crianças estão pedindo socorro em silêncio!
Foto: Comunidade
Texto: Jornalista Nilson Carvalho


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