O Fim dos Celulares? Zuckerberg Anuncia o Futuro e Deixa o Mundo em Alerta
- Nilson Carvalho
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Por: Jornalista Nilson Carvalho – Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura, Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro
“O silêncio protege a verdade ou alimenta a mentira?”
Prepare-se: a notícia que chega do coração do Vale do Silício pode mudar a vida de bilhões de pessoas no planeta. Mark Zuckerberg, fundador da Meta e um dos homens mais poderosos da tecnologia, anunciou: a era dos celulares chegou ao fim.
Segundo ele, o futuro está nos óculos inteligentes — pequenos, discretos, capazes de filmar, fotografar, traduzir, tocar música, atender chamadas e até projetar informações diretamente diante dos seus olhos. A promessa? Uma revolução silenciosa, onde a tecnologia desaparece das mãos e se mistura ao cotidiano.
Mas o que isso significa para o povo?
Durante anos, o celular foi mais que um aparelho: virou carteira digital, instrumento de trabalho, ferramenta de estudo e até companhia nos momentos de solidão. Agora, Zuckerberg quer substituir essa dependência por um acessório de luxo: os Ray-Ban Meta, criados em parceria com a tradicional marca de óculos.
Bonito na propaganda, mas e na vida real?
Preço inacessível: se os celulares já custam caro, imagine esses óculos inteligentes.
Privacidade ameaçada: câmeras e microfones acoplados em cada esquina podem transformar o mundo em um grande Big Brother.
Mudança de hábito forçada: quem vai se adaptar primeiro? O rico conectado ou o trabalhador que ainda luta para pagar a internet do mês?
Por que essa pressa?
O mercado de celulares está em crise. Vendas em queda, preços nas alturas, poucas novidades reais. O povo já não troca de celular todo ano, prefere segurar o que tem. A saída encontrada pelas gigantes da tecnologia? Criar uma nova “necessidade”.
Mas sejamos claros: tecnologia que não alcança o povo é privilégio, não revolução.
Um futuro de oportunidades ou mais exclusão?
Se bem usado, esse avanço pode trazer benefícios incríveis: traduções instantâneas, acessibilidade para deficientes visuais, novas formas de aprendizado.
Mas, se for guiado apenas pelo lucro, pode aumentar ainda mais o abismo entre os que podem pagar e os que ficam para trás.
E é nesse ponto que nós, cidadãos, precisamos refletir: queremos ser protagonistas da inovação ou apenas consumidores manipulados por ela?
“O poder pode muito, mas não pode tudo. Estamos de olho.” 👁️
Foto: Internet