O DIA EM QUE O SONHO DE PARIS VIROU REALIDADE

PSG faz história e conquista sua primeira Champions League com goleada histórica sobre a Inter de Milão: 5 a 0.

No futebol, há vitórias. E há momentos que marcam eras. O Paris Saint-Germain, por tanto tempo perseguindo o sonho europeu, viveu o jogo perfeito na Allianz Arena, em Munique, diante de uma atônita Inter de Milão. Uma final que entrou para a história não apenas pelo título, mas pela maneira como foi conquistado: 5 a 0, uma goleada inédita na história das decisões da Champions League.

Sob o comando de Luis Enrique, o PSG transformou dúvidas em glória. O time que quase foi eliminado na fase de grupos se reconstruiu, renasceu das incertezas e, no palco mais nobre do futebol mundial, mostrou um domínio técnico e tático digno de lenda. Foi um espetáculo parisiense, um “baile” com alma, suor e genialidade.

Comandado por jovens talentos como Doué, de apenas 19 anos — eleito melhor da partida — e veteranos que mostraram fibra e liderança, como Marquinhos e Hakimi, o time francês não deu chance ao acaso. Cada passe, cada arrancada, cada gol, parecia coreografado por um destino que, finalmente, sorriu para Paris.

A Inter, gigante italiana, foi anulada por completo. O técnico Simone Inzaghi ficou sem reação diante da aula de futebol apresentada por Enrique e seus comandados. O gol final, marcado por Mayulu aos 87 minutos, não foi apenas um encerramento, mas o grito de libertação de um clube e de sua torcida, que há anos sonhava com esse momento.

Hoje, o mundo testemunhou mais do que uma conquista esportiva. Viu a superação de um time desacreditado, viu a juventude brilhar, viu a esperança vencer o medo. O PSG não apenas venceu — ele escreveu um novo capítulo na história do futebol europeu.

“Nunca subestime a força de um sonho alimentado com perseverança. Hoje é Paris que festeja — mas a mensagem é para todos nós: não existe vitória sem resiliência. Compartilhe esperança. Compartilhe conquista.”

Foto: Internet

Jornalista Nilson Carvalho, Embaixador dos Direitos humanos