Desrespeito no Transporte: Idosos e Pessoas com Doenças Crônicas São Humilhados na Estação Aeroporto!
- Nilson Carvalho

- 28 de jul.
- 2 min de leitura

Por: Papo de Artista Bahia | Olhar de um Ativista Social
Enquanto a gente luta todos os dias por mais dignidade e respeito para o povo, principalmente para os nossos idosos e pessoas com doenças crônicas, um verdadeiro absurdo vem acontecendo no transporte público da região que liga a Estação Aeroporto a Arembepe.
Uma denúncia enviada por uma passageira nos deixou indignados — e precisa ser ouvida, investigada e compartilhada.
Segundo o relato, um despachante de ônibus, que também atua como motorista em alguns momentos, tem sido agressivo, grosseiro e abusivo com os usuários do transporte, principalmente com quem tem direito ao passe livre, como é o caso da denunciante, que possui fibromialgia, e de vários idosos.
“Ele grita com as pessoas, principalmente com os idosos. Ontem mesmo, uma senhora pagou passagem e mesmo assim ele não deixou ela sentar na cadeira amarela. Foi humilhação!”, diz a passageira.
E pior: o mesmo despachante teria gritado que “só seis idosos poderiam entrar no ônibus com passe”, criando confusão e pânico na fila. Uma idosa, desesperada para não perder o ônibus, teria até empurrado outra passageira para conseguir embarcar.
O número do ônibus envolvido foi anotado: 882408. O motorista não teria participado das agressões, mas nada fez para conter o abuso do colega.
O que está em jogo aqui?
O transporte público é um direito, não um favor. Respeitar idosos e pessoas com necessidades especiais é obrigação legal e moral. Quando um trabalhador do sistema público age com autoritarismo, violência verbal e desrespeito, ele não apenas fere a dignidade humana — ele viola leis e compromete a segurança de quem mais precisa.
O impacto disso é grave:
Pessoas com doenças como fibromialgia têm crises de dor agravadas por estresse emocional.
Idosos sentem-se humilhados e desvalorizados — como se não tivessem mais o direito de existir com dignidade.
O medo e a insegurança passam a dominar quem precisa do transporte, e muitos deixam de sair de casa para evitar conflitos.
E agora? O que pode ser feito?
Denúncia formal: Essa situação precisa ser encaminhada à ouvidoria do transporte metropolitano (CTB ou AGERBA), com registros, vídeos ou testemunhas.
Ministério Público: O caso configura desrespeito ao Estatuto do Idoso e pode ser levado à promotoria.
Mobilização da população: Quanto mais gente denunciar, mais força teremos para cobrar providências.
O Povo Precisa Ser Ouvido
Como ativistas sociais, não podemos aceitar esse tipo de conduta. O transporte é um direito, o respeito é um dever e a dignidade é inegociável.
Chega de silenciar diante da violência institucional disfarçada de “organização de fila”.
Compartilhe esta denúncia!
Você pode ser a voz de alguém que está sendo calado todos os dias.
“Quem grita com um idoso, ofende a todos nós. Quem cala diante disso, também é cúmplice.”
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Foto; Internet







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