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Autismo na Bahia: os números falam, mas quem está ouvindo?



O Censo de 2022 revelou algo que não pode mais ser ignorado: 1 em cada 100 baianos vive com o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). São 144.928 vidas. Vidas que enfrentam diariamente barreiras invisíveis e silêncios gritantes.

 

Mas diante desses números, o que está sendo feito?

Quantas dessas pessoas contam com políticas públicas reais? Quantas mães ainda lutam sozinhas por um diagnóstico? Quantas crianças autistas não têm vaga na escola, não têm acesso à terapia, não têm um futuro garantido?

 

Os dados existem, mas onde estão as ações?

 

Como jornalista e embaixador dos Direitos Humanos, deixo aqui uma provocação que deve ecoar em cada coração:

 

"Não basta contar pessoas com autismo. É preciso contar com elas, lutar por elas, e construir um mundo onde cada uma tenha voz, espaço e dignidade."

 

Foto: Internet

Texto: Jornalista Nilson Carvalho, Embaixador dos Direitos humanos

 

 

 
 
 

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