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Três técnicos estrangeiros já dirigiram a Seleção Brasileira; relembre


CBF vive expectativa pelo acordo com o italiano Carlo Ancelotti

 

As duas últimas especulações de técnico da Seleção Brasileira indicam uma coisa: a CBF quer um estrangeiro para comandar a Canarinha após a demissão de Dorival Júnior. O português Jorge Jesus e, o mais recente, o italiano Carlo Ancelotti tiveram nomes ligados ao cargo de treinador do Brasil e marcarão, se oficializados, um momento de inovação, mas não necessariamente um ineditismo.

 

A entidade trata a chegada do atual comandante do Real Madrid como questão de tempo, e caso se concretize, o europeu representará o quarto técnico estrangeiro da história da Seleção Brasileira. Na lista de gringos, portanto, aparecem o uruguaio Ramón Platero, o português Joreca e o argentino Filpo Nuñez.

 

O primeiro estrangeiro a comandar a Canarinha foi o uruguaio Ramón Platero, feito realizado em 1925, no Campeonato Sul-Americano, na Argentina, torneio que hoje é a Copa América. Foram apenas 19 dias como treinador da Seleção, com quatro partidas, sendo duas vitórias, ambas contra o Paraguai, uma derrota e um empate, para os argentinos, donos da casa.

O treinador também foi o único da lista a trabalhar na Canarinha em um torneio. O Platero se sagrou campeão sul-americano com o Uruguai em 1917, e chegou ao Brasil dois anos depois para comandar o Fluminense, Flamengo e Vasco.Enquanto assumia o Cruzmaltino, Joaquim Guimarães, que exerceria o cargo, optou por ficar como diretor técnico e a oportunidade de ser o técnico da Seleção surgiu.

 

Jorge Gomes de Lima, o Joreca, foi o único europeu a treinar a Seleção Brasileira. Natural de Lisboa, ele chegou ao Brasil ainda jovem e iniciou sua carreira no futebol como jornalista, antes de ser árbitro e treinador.

 

Em 1943, começou sua trajetória no comando do São Paulo, com o qual conquistou três títulos paulistas. O português ainda teve a oportunidade de dirigir a Seleção Brasileira em 1944, ao lado de Flávio Costa, em dois amistosos contra o Uruguai, com duas vitórias expressivas: 6 a 1 e 4 a 0.

 

Filpo Nuñez foi o único argentino a comandar a Seleção Brasileira, em uma situação inusitada. Em 1965, enquanto Vicente Feola era o treinador da equipe, a CBD decidiu que o Palmeiras representaria o Brasil em um amistoso contra o Uruguai, pela inauguração do Mineirão.

 

Como técnico do Palmeiras, Filpo foi à beira do campo e dirigiu a Seleção por um dia, vencendo por 3 a 0. Com uma carreira extensa desde 1948, o treinador é tratado como interino nas estatísticas, mas efetivamente comandou o time.

 

 

 

Reportagem completa no link abaixo:

 

 

 

Por Redação

 

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