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Primeiro dia de campanha eleitoral em Camaçari é marcada por som alto, carreata na madrugada, fogos e poluição visual



Ações de pré-campanha em Camaçari geram debate sobre poluição visual e respeito à legislação eleitoral

As eleições de 2024 em Camaçari prometem ser uma das mais acirradas dos últimos anos, com candidatos já se movimentando de forma intensa mesmo antes do período oficial de campanha. A pré-campanha, iniciada em dezembro de 2023, trouxe às ruas da cidade uma série de adesivos e jingles políticos.

 

Adesivos com números de partidos e mensagens políticas começaram a surgir em lugares inusitados, como placas de trânsito e fachadas de prédios, muitas vezes sem autorização dos moradores e proprietários. A distribuição massiva desses materiais gerou preocupação entre os cidadãos e entidades locais, que questionam a legalidade e a ética dessas iniciativas.

 

Nas primeiras horas de 16 de janeiro, diversos bairros amanheceram cobertos por adesivos políticos, alguns dos quais colados em locais públicos e privados sem permissão. Este movimento, associado ao partido União Brasil, já provocou reações entre outros candidatos e suas bases, que denunciam a substituição de seus próprios materiais de campanha por adesivos concorrentes.

 

Entre as críticas mais duras está a da deputada federal Ivoneide Caetano, que viu seu escritório político invadido por adesivos do grupo opositor. Além disso, militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) reportaram que seus materiais de pré-campanha foram substituídos sem consentimento, o que gerou ainda mais tensão no cenário eleitoral.


 


Fotos: Bruno Cordeiro / Relata Bahia

Por: Bruno Cordeiro

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