top of page

“O Veneno da Ganância: As Irmãs do Mal que Chocaram o Brasil!”

ree

Por: Jornalista Nilson Carvalho — Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura, Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro

 

O Brasil está estarrecido! A cada nova revelação, a história de Ana Paula Veloso Fernandes, de 35 anos — a universitária que virou manchete como uma serial killer brasileira — ganha contornos ainda mais sombrios. O que seria um caso isolado de crueldade se transformou num verdadeiro retrato da desumanização provocada pela ganância e pela falta de amor ao próximo.

 

Segundo o Ministério Público de São Paulo, Ana Paula não agiu sozinha. Ela contou com a ajuda de quem menos se esperava: sua irmã gêmea, Roberta, e Michelle Paiva, filha de uma das vítimas. Juntas, elas arquitetaram quatro assassinatos frios e calculados, todos cometidos com o uso de veneno, entre janeiro e maio deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

 

As vítimas — Marcelo Hari Fonseca, Maria Aparecida Rodrigues, Neil Corrêa da Silva e o tunisiano Hayder Mhazres — foram mortas de forma traiçoeira, em meio a refeições e gestos falsos de amizade.

 

 A ganância que mata

 

De acordo com as investigações, o motivo era simples, mas brutal: dinheiro e bens materiais.

O que choca é a naturalidade com que vidas foram ceifadas por puro interesse. Um bolo, um café, uma feijoada — pratos que simbolizam partilha e união — se transformaram em instrumentos de morte.

 

Ana Paula, apontada como a mente doentia por trás dos crimes, chegou a tentar envenenar colegas da faculdade com um bolo, na tentativa de culpar outra pessoa. Mas o destino não permitiu que o crime fosse completo.

 

A justiça tarda, mas chega

 

Hoje, Ana Paula está presa preventivamente, enquanto sua irmã e Michelle cumprem prisão temporária. As autoridades seguem apurando se há outras vítimas, o que pode revelar um número ainda maior de mortes silenciosas.

 

Para a sociedade, fica a reflexão: onde foi parar o limite entre o ser humano e o monstro criado pela ambição? Estamos diante de um alerta social, um sinal vermelho sobre o quanto o desequilíbrio emocional e a perda de valores podem transformar alguém em um perigo para o outro.

 

O olhar de um ativista social

 

Como defensor dos direitos humanos e da vida, não posso deixar de lamentar profundamente a banalização da morte. Quando o dinheiro passa a valer mais do que uma vida, é sinal de que precisamos olhar com urgência para a educação emocional, espiritual e ética das nossas famílias e comunidades.

 

Precisamos de uma sociedade que ensine empatia desde cedo, que cultive o respeito e o amor à vida — porque o verdadeiro crime começa na frieza de quem deixou de sentir.

 

 

 “Quando o amor morre no coração, nasce o veneno que mata a alma e destrói a humanidade.”

 

 Comente, compartilhe e reflita: o que está matando mais — o veneno nas mãos ou a falta de compaixão no coração?

 

Foto: Internet


1 comentário


Gratia Cynthia
13 de out.

A que ponto chegamos? Declínio total de valores. Desumanidade total!Sem palavras. É muito importante esse trabalho contra a injustiça. Parabéns.

Curtir
  • Youtube
  • Instagram
  • Facebook

©2025 Papo de Artista Bahia - Todos os direitos autorais reservados.​

(71) 98682-7199
bottom of page