“O Perigo Silencioso do Banheiro: Hemorroidas Crescem 25% na Bahia e Podem Ser Mortal”
- Nilson Carvalho

- 28 de set.
- 2 min de leitura

Por: Jornalista Nilson Carvalho, Embaixador dos Direitos humanos e da cultura Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro
A Bahia vive um aumento alarmante de casos de hemorroidas: só em 2023, mais de 3 mil pessoas precisaram de atendimento hospitalar, um crescimento de 25% em relação a 2022. E, infelizmente, seis vidas foram perdidas desde então. Um alerta que precisa ser ouvido por todos: hemorroida não é vergonha, é doença, e pode trazer sérias complicações quando ignorada.
Um estudo recente aponta que o hábito de usar o celular enquanto está no vaso sanitário aumenta em até 46% o risco de desenvolver hemorroidas. Mas não é só isso: dieta pobre em fibras, pouco consumo de água, sedentarismo e longos períodos sentados no banheiro também colaboram para o problema. Especialistas afirmam que os maus hábitos modernos, aliados à falta de conscientização, têm transformado algo comum em uma ameaça real à saúde.
Para muitos, o assunto ainda é tabu. Mas não falar sobre ele só aumenta os riscos. Hemorroidas podem sangrar, causar dor intensa e, em casos mais graves, exigir cirurgia. Embora a morte seja rara, casos graves — como trombose extensa com infecção — já provocaram óbitos em cidades como Feira de Santana, Caetité e Jacobina.
O impacto social é evidente: pessoas deixam de trabalhar, sofrem com dor constante e convivem com um problema que poderia ser prevenido. A solução passa por informação, hábitos mais saudáveis e atenção médica. Cirurgias existem, e técnicas menos invasivas têm ajudado milhares a recuperar qualidade de vida, mas a prevenção ainda é o melhor caminho.
Como ativista social e jornalista, é meu dever reforçar: cuidar da saúde é um ato de cidadania. Informação salva vidas e gera bem-estar coletivo.
“Não espere a dor bater à porta: compartilhe esta matéria, fale sobre hemorroida, previna-se e ajude a salvar vidas na Bahia!”
Foto: Internet







Ótima matéria! Assim como o câncer de intestino também tem dizimado muitas pessoas nesses últimos anos e é mais comum do que se pode imaginar. Obrigada Nilson por uma matéria tão importante que demonstra o quanto precisamos dar atenção à nossa saúde .