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Indevida interferência.



O tema que quero abordar nessa oportunidade é sobre a interferência do estado, nos assuntos das religiões e valores conservadores que preservam a família, DEUS e Pátria, temos assistido constantemente um ataque virulento aos princípios básicos que norteiam as religiões que prevalecem no Brasil.

Que é um país essencialmente cristão, 89% da população é composta de pessoas que acreditam em um só DEUS. Sendo 50% de católicos e 31% evangélicos e os demais pertencem à religiões que também trazem nas suas essências a preservação de valores elevados no sentido da proteção à vida.

Sabemos que o estado tem que ser LAICO, o que significa, não pode interferir nas práticas de quaisquer religiões, pois assim determinam as leis.

O primeiro país que trouxe a baila essa discussão foi os Estados Unidos da América do Norte, que na sua constituição de 1789, vedou o Estado de intervir no âmbito das religiões e esse impedimento foi referendado na emenda constitucional de 1791.

No Brasil, a constituição de 1891, logo após a proclamação da república, trata do assunto de forma incisiva e a nossa constituição de 1988, proclamada “em nome de DEUS” referenda e reforça a Laicidade do Estado, trazendo várias determinações garantindo o livre exercício de quaisquer religiões sem a interferência do Estado.

Portanto, quando assistimos as propostas feitas pelo governo e tendo grandes chances de serem aprovadas por um congresso fragilizado como por exemplo: legalização do aborto, ideologia de gênero e legalização de drogas.

Ficamos com o entendimento de que querem transformar esse grandioso país cristão, em um ESTADO ATEU, que se caracteriza em não só se afastar das religiões prevalecentes, assim como persegui-las e combatê-las, o que acontece em países sob os regimes comunistas ou socialistas como: Rússia, Coreia do Norte, China, Cuba e Camboja e já assistimos alguns sintomas dessas práticas na Venezuela de Maduro e na Nicarágua de Daniel Ortega.

Portanto é necessário que estejamos atentos e levemos essa discussão para qualquer escolha que se tenha que fazer nas eleições próximas para prefeitos em todo o Brasil.

Pois fica difícil acreditar que pessoas cristãs que tem como premissa, a preservação da vida, da família e a exaltação a Deus, possam eleger candidatos que seguem a mesma cartilha dos que hoje se posicionam contra todos esses valores, pregando nas escolas em propagandas e imprensa esses ataques a tudo que a maioria da população valoriza e tenta preservar.

Tudo isso cabe perfeitamente para a nossa eleição em Camaçari.

De um lado, Flávio Matos, um jovem, criado e educado dentro dos parâmetros familiares e religiosos, respeitador e praticante das regras que preservam todos esses princípios, fora todos outros atributos que já foram falados em outras oportunidades.

Do outro lado o candidato que vem como representante da esquerda, de onde partem todos esses ataques aos valores conservadores que tanto afetam as famílias e que vão na contra mão dos dogmas que norteiam as religiões dominantes em nosso Município.

Esse é mais um motivo para votarmos em Flávio Matos.

Pela preservação dos valores familiares e respeito às religiões.

 

Um forte abraço e

Até breve.

José Cupertino Filho.

Foto: assessoria de Impressa.

Texto: José Cupertino - Presidente do Jornal Papo de Artista Bahia.

 

 

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