Imoralidade travestida de opinião: até quando?
- Nilson Carvalho
- 7 de mai.
- 1 min de leitura

A suspensão de Gilvan da Federal por quebra de decoro diante da ministra é apenas parte de um histórico lamentável. Não podemos naturalizar que um parlamentar — eleito para representar o povo — deseje a morte do presidente da República. Isso não é opinião, é perversidade.
Até quando aceitaremos esse tipo de discurso doentio como parte do debate político?
Parece que muitos esqueceram que somos todos seres humanos — frágeis, passageiros, temporários. Nada trouxemos ao nascer, e nada levaremos ao partir. A vida exige respeito, empatia e responsabilidade.
Nós, da imprensa, repudiamos tais pensamentos e atitudes, venham de onde vierem — da direita ou da esquerda. Afinal, vivemos em um país democrático e temos o dever de respeitar a Constituição.
Que possamos deixar às próximas gerações um legado de amor, e não de ódio.
É preciso lembrar que a lei do retorno existe — e ela não falha. Cedo ou tarde, cada palavra lançada com rancor volta como um reflexo inevitável.
Que tipo de país queremos construir quando nossos representantes se tornam exemplos do que há de pior? A resposta está em nossa consciência coletiva. E também no voto.
"O poder sem ética é a porta aberta para o caos — e o silêncio diante do ódio é também uma forma de violência.
Foto: Internet
Texto: Jornalista Nilson Carvalho
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