“Governo Declara Guerra ao Vício em Apostas: será o fim de uma geração aprisionada pelo jogo?”
- Nilson Carvalho

- 1 de out.
- 2 min de leitura

Por: Jornalista Nilson Carvalho – Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura, Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro
O vício em apostas online virou uma verdadeira epidemia silenciosa no Brasil. Jovens, trabalhadores e famílias inteiras têm visto sua vida financeira e emocional se desfazer diante da promessa de dinheiro fácil. Agora, o governo federal anuncia um mega plano inédito para enfrentar esse problema, unindo Fazenda, Saúde, Esporte e Comunicação em uma ofensiva que pode mudar o destino de milhares de brasileiros.
Entre as medidas mais fortes está a criação de uma plataforma de autoexclusão, que vai bloquear de uma só vez o acesso a todos os sites de apostas vinculados ao CPF do jogador. Isso significa impedir novos cadastros e cortar a publicidade direcionada para quem luta contra esse vício.
O plano também prevê um autoteste de saúde mental, a formação de 20 mil profissionais do SUS para lidar com casos de dependência em jogos e protocolos padronizados de atendimento. Além disso, haverá campanhas nacionais de conscientização e materiais educativos para atletas sobre integridade esportiva.
Mas a pergunta que ecoa é: será que essas medidas vão realmente proteger o povo ou apenas maquiar um problema muito maior? Afinal, o setor de apostas movimenta bilhões, e a cada real que entra nos cofres públicos, vidas continuam sendo destruídas na base.
O impacto dessa decisão será gigantesco: pode salvar famílias do endividamento, reduzir casos de depressão e até prevenir tragédias, mas só funcionará se houver fiscalização séria e compromisso real com a saúde do povo, não apenas com os lucros.
“Compartilhe essa matéria e reflita: o jogo pode até prometer fortuna, mas quem aposta a própria vida sempre sai perdendo.”
Foto: Internet







Não é de hoje que temos notícias de pessoas e famílias destruídas através desse vício de apostas. A ciência há demonstrou que a individualidade de cada um traz em seu bojo a possibilidade de uns se viciarem e outros não, relacionado a todos, sejam eles, tradicionais, eletrônicos ou online.
Já passamos pelas gerações do vício no carteado, no jogo do bicho, nas máquinas eletrônicas do vídeo pôquer, cassinos diversos e tantas outras. O resultado e sempre o mesmo, alguém ganha demais e outros perdem horrores. Pessoas são desamparadas, prejudicadas e famílias destruídas.
O vício do jogo ndo escolhe classe social e nem nível de escolaridade. O que me espanta é que devido à lobby, por diversas vezes já tivemos personagens…