Funcionária acusa ministra de obrigá-la a fazer massagens íntimas
- Nilson Carvalho
- 20 de abr.
- 1 min de leitura

Monalisa Maparura, de 27 anos, chegou a ser considerada desaparecida
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concedeu uma medida protetiva a uma funcionária da embaixada do Zimbábue, após ela denunciar uma série de abusos cometidos, segundo afirma, pela ministra conselheira Rutendo Faith Sagwete. As informações são do portal G1.
A funcionária Monalisa Maparura, de 27 anos, chegou a ser considerada desaparecida antes de buscar apoio. A jovem denunciou que enfrentava longas e desgastantes jornadas de trabalho, além de ter sua alimentação rigidamente controlada. Entre as acusações mais graves, ela afirma ter sido forçada a realizar “massagens íntimas” na diplomata. Atualmente, Monalisa encontra-se acolhida em um local com endereço confidencial, por medida de segurança.
O Ministério das Relações Exteriores, por meio de nota, informou que está ciente dos acontecimentos, embora não tenha recebido comunicação oficial sobre a decisão judicial que concedeu a medida protetiva.
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Foto do(a) author(a) Wladmir Pinheiro
Por: Wladmir Pinheiro
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