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Fanáticos queriam “purificar” show de Lady Gaga com bombas e morte de criança ao vivo



O suspeito que alegava estar em “guerra espiritual” contra Lady Gaga foi localizado em Macaé, no Norte Fluminense

Uma trama macabra, alimentada por discursos extremistas e delírios religiosos, quase transformou um dos maiores eventos musicais do ano, que reuniu mais de 2 milhões de pessoas, em um cenário de horror. A Polícia Civil do Rio de Janeiro desmantelou um plano de atentado a bomba que seria executado durante o show da cantora Lady Gaga, em Copacabana, na noite desse sábado (3/5), descortinando uma rede digital de ódio que mirava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+ com motivações terroristas e supostos rituais satânicos.

O ponto de partida das investigações foi o monitoramento de grupos virtuais onde participantes compartilhavam planos violentos disfarçados de “desafios” e “provações”. O líder desse coletivo, identificado como um homem com histórico de publicações extremistas, prometia executar um “sacrifício ritual”, supostamente em resposta àquilo que ele alegava ser “influência satânica” da artista.

 

  

 

Reportagem completa no link abaixo:

 

 

Foto do(a) author(a) MetrópoIes

Por: MetrópoIes

 

 

 

 

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