g1 foi a Buenos Aires e ouviu relatos de trabalhadores, estudantes e analistas. Milei estabilizou a economia, baixou a inflação e manteve a popularidade. E agora precisa retomar o crescimento e lidar com alta da pobreza.
Há pouco mais de um ano, a Argentina foi às urnas e escolheu a mudança. Quem venceu foi o polêmico Javier Milei, um ultraliberal de direita que prometia uma revisão completa da economia para resolver problemas crônicos, que se arrastam há anos.
Logo nos primeiros dias, colocou em prática sua principal proposta de campanha, o “Plano Motosserra”, com cortes de todos os tipos: de gastos, de normas burocráticas e de tudo que Milei via como intervenção excessiva do estado no dia a dia da economia.
Foram flexibilizadas regras trabalhistas e políticas de aluguéis. Empresas públicas foram privatizadas e funcionários públicos, demitidos.
Restrições a exportações deixaram de existir. Essas restrições costumam ser adotadas como uma forma de preservar a oferta e evitar o encarecimento de produtos, principalmente alimentos. O princípio dos liberais, porém, é deixar o mercado livre para operar como quiser e, além disso, mais exportações também impulsionam a moeda nacional contra o dólar. (entenda mais abaixo)
Também foram derrubados antigos congelamentos de preços e subsídios a serviços básicos, como transporte público, contas de água e luz.
Reportagem completa no link abaixo;
Por Bruna Miato, g1 — Buenos Aires, Argentina
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