A TERRA TREMEU NA BAHIA: UM ABALO QUE SACUDIU MUITO MAIS DO QUE AS PAREDES — ACORDOU A CONSCIÊNCIA DE UM POVO!”
- Nilson Carvalho

- 15 de out
- 2 min de leitura

Por: Jornalista Nilson Carvalho. Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura | Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro
O chão tremeu, e o coração da Bahia sentiu o impacto.
Na manhã desta terça-feira (14), um tremor de magnitude 4,2 na escala Richter fez a terra estremecer em Luís Eduardo Magalhães e foi sentido até em cidades vizinhas do Tocantins.
Casas vibraram, janelas balançaram e a população, assustada, correu para as ruas sem entender o que estava acontecendo. Para muitos, parecia o barulho de um caminhão pesado passando... mas não era. Era a própria natureza dando seu grito — lembrando que, por mais evoluídos que sejamos, ainda somos pequenos diante da força do planeta.
Segundo o Laboratório Sismológico da UFRN e a Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), o abalo teve origem natural, causado pela pressão geológica nas camadas da crosta terrestre — algo comum, mas ainda raro de ser sentido com tanta intensidade no Brasil.
Felizmente, não houve feridos nem danos graves, mas o susto foi suficiente para acender um alerta: o meio ambiente está pedindo atenção.
Um abalo que vai além da terra
O tremor em si pode até ser passageiro, mas o recado que ele deixa é profundo.
A natureza não fala — ela reage. E, quando reage, é sinal de que algo não vai bem.
Enquanto o ser humano insiste em desrespeitar o equilíbrio do planeta, desmatando, poluindo e explorando sem medida, o planeta responde da única forma que sabe: com força.
E se a Bahia sentiu a terra tremer, talvez seja hora de parar e refletir:
Será que não estamos nós mesmos provocando o “tremor social” que ameaça desmoronar o futuro das próximas gerações?
O fenômeno natural pode ter sido leve, mas o impacto social e ambiental que ele simboliza é gigante.
É tempo de despertar. A terra já deu seu sinal — e agora, o que faremos com ele?
“A terra tremeu para lembrar que, quando o homem esquece da natureza, ela encontra sua própria forma de falar.”
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Foto: Internet 💭







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